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LIÇÃO 4ª- ELIAS E OS PROFETAS DE BAAL



PESO DECUPAS AOS LEITORES DESTE BLOG PELO ATRASO DO COMENTÁRIO DESTA SEMANA QUE ERA PARA SER COMENTADO PELA NOSSA PROFESSORA SARA CARVALHO A MESMA NÃO PODE ESCREVELO POR CONTA DE TAREFAS DA FACULDADE.  FOI ESCRITO PELO PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES  O IRMÃO FLÁVIO JOSÉ.





INTRODUÇÃO

Na nossa careira cristã temos nos deparado com estes profetas de deuses estranhos como, por exemplo, o mormo, espiritas, testemunha de Jeová e etc... São profetas que pregam mentiras falsas ideias de salvação. Devemos agir como o profeta em desafiar os falsos com a ousadia do Espirito Santo de Deus, e desmascarar as falsas profecias modernas, com fogo do céu. É possível que mesmo nos dias de hoje Deus mande fogo do céu. Como nos dias de hoje nos podemos ser levados a serio, porque estamos profetizando nada de novo, na Bíblia esta escrito, estamos apenas proclamando o que esta contido nela, acerca do fim e para a salvação da humanidade.


Quando a nação de Israel mergulhou em sua mais profunda degradação, Elias foi o instrumento de Deus para desafiar o povo inconstante a retornar. Elias tentou convencer Acabe e o resto do povo a se arrependerem, Deus parou as chuvas durante mais de três anos, mas eles continuaram a desafiar a vontade do Senhor. Finalmente, Elias saiu do esconderijo para falar com Acabe.


O rei foi ao profeta, não o profeta ao rei!


O rei sabia muito bem que Elias era leal e servia aquele que é maior que qualquer rei da terra. Acabe pode perceber que naquele seu encontro com profeta, ele jamais concordaria em entregar-se nas suas mãos. Podemos perceber que há um certo temor nas palavras do rei ao falar com Elias, mesmo estando acompanhado por uma poderosa guarda pessoal de soldados... enquanto o profeta só tinha a defesa de Deus!.

O rei e todos os dos seus reinos, precisavam saber que a desobediência dos mandamentos de Deus, estava trazendo terríveis castigos a todos eles. Procuravam a boa vida, agora encontrariam a morte; procuraram o gozo, iriam encontrar dores e desgraças; procuraram prosperidades e fama, iriam encontrar dificuldades e ruínas. Irmãos, ao longo da história, temos olhado para os 450 profetas de Baal apenas com ironia e desdém. Porém, se não quisermos acabar como eles, cansados, feridos, desamparados, envergonhados, desmoralizados e mortos, devemos olhar para a sua história com mais atenção, pois, assim como nós o somos, eles também eram homens religiosos, zelosos e devotados!.


Esse confronto revela na realidade qual era o verdadeiro conflito em Israel. Não se tratava de algo entre Elias e Acabe, mas sim de uma questão a ser acertada entre Elias e os profetas de Baal, entre o verdadeiro Deus, e os falsos deuses.  Então Elias desafia Acabe para convocar os profetas de Baal e Aserá para uma famosa competição no monte Carmelo. Os profetas seguidos por multidões de pessoas, vem de todo o país (vv.16-19). Lá Elias conclama o vacilante povo de Israel para seguir ao Deus verdadeiro. O povo deve ter se apresentado com estranhos pressentimentos. O Monte Carmelo, que antes oferecia um belo panorama, com seus templos de ídolos e bosques florescentes, agora estava desolado. Ali naquele monte consagrado aos santuários pagãos – uma vez tão belos e tão áridos – esse monte iria tremer diante do profeta Elias!


O profeta propõe ao povo demonstrando a necessidade deles de abandonar a duvidosa encruzilhada que se encontravam. Recusariam para sempre o Deus que os tinham estabelecido como um povo separado, ou aceitariam a Baal como seu amo e senhor!. Era muito justa a prova que Elias tinha proposto para decidirem, a quem deveriam obedecer: a Deus ou a Baal?. Os sacerdotes de Baal também pretendiam demonstrar o poder de seus deuses fazendo descer fogo do céu, e acreditavam que tinha poder sobre a chuva e a tormenta, que seus deuses podiam até enviar do céu seus raios flamejantes.
 Por que Elias molhou 3 vezes o altar? Talvez seja porque os profetas de Baal haviam clamando ao seu deus por horas; enquanto que a oração de Elias ao Deus de Israel não durou mais do que 20 segundos. Se, antes de orar, ele não tivesse molhado abundantemente o altar, talvez o povo de Israel ficasse em dúvida quanto à origem do fogo que desceu do céu. Por isso, creio eu, simbolicamente, que Elias estava jogando BALDES DE ÁGUA FRIA na idolatria.



O PRIMEIRO BALDE DE ÁGUA FRIA: “Foi jogado para apagar a confiança do povo nos falsos deuses.”

Não é somente entre os idólatras que há falsos deuses; entre nós também há! Muitos, literalmente, adoram a placa da sua igreja, pregadores, escritores e cantores evangélicos famosos, "seu" ministério, prestígio pessoal, e são extremamente devotados aos seus "deuses". Mas, a exemplo do que aconteceu aos profetas de Baal, estes crentes também não terão um final feliz!


É verdade que atualmente não derretemos ouro para fazermos bezerros para serem adorados como antigamente, mas a idolatria não é menor. Os ídolos do mundo moderno são tantos e tão bem disfarçados que não é fácil percebê-los. Há ídolos aparentemente inocentes e pouco perceptível, como por exemplo, o excessivo apego à moda, a modismos, e ao que vê e se diz na televisão. Vira idolatria!

Quantas pessoas conhecemos que se tornam vítimas de dívidas impagáveis em cartões de crédito!. Quantos compram coisas que não necessitam, o seu desejo é somente para atender às expectativas de uma aprovação social, ou para ser considerado “pessoa interessante”. Passam a freqüentar lugares de gente “bonita”, de pessoas que são consideradas importantes, que de algum modo, acabam passando a ser centro de referencia de suas vidas.



SEGUNDO BALDE DE ÁGUA FRIA: “Foi jogado para apagar a confiança do povo nos rituais religiosos. “

Os rituais a Baal eram grandiosos, bem elaborados, impressionantes. E o povo de Israel ficava admirado com aquelas extraordinárias expressões de fé e acreditava que Deus estava se agradando. É incrível e até vergonhoso admitir, mas, de uns tempos para cá vem crescendo no meio evangélico uma inexplicável confiança em rituais. Parece que aquele culto simples, que funcionou por séculos, não mais satisfaz os crentes "modernos", que desejosos de "show" saem à caça de "Culto Disso", "Quebra Aquilo", "Cura Aquilo-Outro", "Corrente do Não-Sei-O-Quê", "Rede Sei-Lá-Das-Quantas", terapias, simpatias, e gritarias, e o povo de Deus continua fraco, doente e morrendo, por que não confia mais em Deus, e sim em rituais.


Afinal o que está matando as nossas igrejas? O maior erro começa por nós, que somos líderes levantados pelo Senhor, O nosso Deus foi transformando em servo do povo para cumprir os seus ideais e os seus “caprichos”. Falta temor e espanto para com Deus. Crianças estão aprendendo com a falta de reverência dos pais!. Hoje o que vemos na igreja é um verdadeiro negócio com Deus, onde quem leva vantagem é sempre o homem. A voz e o tom exigente que se fala com Deus, deixa dúvidas de quem é o verdadeiro Senhor. Pastores dizem ouvir a voz de Deus na operação de “seus” milagres. Manipulam a fé de nossos irmãos em quase todos os milagres. Não pregam a salvação, nem o arrebatamento que está batendo às nossas portas. Não se vive mais o primeiro amor, porque não ensinamos mais a eles!!.


Falta unção, e o contato com o divino!. Estamos vendo igrejas apresentando em seus cultos, uma teologia sem conteúdo, deixando os irmãos se sentindo vazio na alma e no espírito. Entram “vazios” e saem “ocos”.  Só tem prazer de estar ali porque veio para “negociar” na casa de Deus, nem passa pela cabeça querer adorá-lo e louvá-lo. Que futuro terá uma geração em que a relação com Deus não passa de frases ocas que só prometem prosperidade e vitórias sobre demônios e triunfo em todas as áreas das suas vidas?.


Não se sabe se a igreja existe para levantar as pessoas ou se estas existem para levantar a igreja. Só estamos indo para a igreja porque temos medo de irmos para o inferno. A falta de discernimento e a confusão de hoje é gerada por líderes que não procuram falar o que as pessoas precisam ouvir, mas o que elas querem ouvir!.


O TERCEIRO BALDE DE ÁGUA FRIA: “Foi jogado para apagar a confiança do povo nos esforços pessoais. “

Ao ver os profetas de Baal se auto flagelando, vertendo seu próprio sangue em prol daquilo que criam e defendiam, quem sabe o povo de Israel não ficasse tentado a proceder como aqueles pagãos que acreditavam poder arrancar os favores divinos por meio de esforço pessoal. É verdade, sim, que devemos nos esforçar para fazer o nosso melhor para Jesus, mas isso não significa, em hipótese alguma, que devemos tentar arrancar a benção à força.


Irmãos, essa experiência vivida por Elias, é semelhante à dos adoradores de demônios nos países atuais do Oriente, que se excitam até um alto grau de frenesi religioso, emitindo sons e rosnados incompreensíveis. Satanás e seus demônios estavam no Carmelo e teriam feito todo o possível para que descesse o almejado fogo, se Deus tivesse permitido!. Em tempos anteriores se tinha adorado Deus naquele altar que Elias construiu “em cima da hora”. Esse altar estava em desuso há muito tempo. Com reverência o profeta reuniu as pedras espalhadas. O Senhor estava me dizendo que há muitos lares hoje em dia onde o altar de Deus está derrubado, e muitos destruídos! Vidas que tem o seu altar completamente tomado por cinzas! Não há mais o fogo do avivamento!. Esse é o tempo que Deus quer, e nos pede para fazermos uma obra similar do monte Carmelo. Reconstruir nosso altar para Ele.


Ao anoitecer, os filhos de Deus deveriam reunir-se nos seus lares, e no altar da família, passar uns bons momentos de calma e devoção. O altar da oração e da devoção de todo o crente, deve estar permanentemente conservado, intacto para que Ele possa receber toda a nossa devoção.


CONCLUSÃO


Deus nos ouve porque nos ama, porque nos convida para um relacionamento pessoal e verdadeiro com Ele, e não porque merecemos coisa alguma. Quantos crentes estão seguindo o caminho dos profetas de Baal. Quantos pastores estão acreditando que sua igreja irá crescer se ele verter seu próprio sangue por ela. Ah, Senhor, estamos nos esquecendo da Sua graça, do Seu favor imerecido!





LIÇÃO 4 - ELIAS E OS PROFETAS DE BAAL




Escrito por Sara Carvalho, professora da classe dos adolescente


No décimo oitavo capítulo do livro de primeiro Reis encontramos a história belíssima de como o profeta Elias enfrentou os profetas de Baal. Assim como toda a bíblia, este fato nos impulsiona a termos mais coragem e fé diante dos obstáculos.

Para compreendermos o que aconteceu devemos conhecer quem era o deus Baal e o porquê do povo adorá-lo com tanto fascínio. A palavra Baal significa marido, proprietário ou senhor, e as pessoas o consideravam assim mesmo, um deus protetor que cuida de todos, sendo assim, muito popular. Era representando por estátuas em forma de touro. Porém os profetas de Deus eram exceção, eles sabiam que deveriam lutar contra aquela idolatria.

Em 1 Reis 18.19, vemos que os falsos profetas não eram guiados, logicamente, por Deus, mas sim, pelo rei Acabe e pela sua esposa. Isso mostra que eles não tinham nenhum compromisso com a verdade e com o povo, pois suas profecias eram destinadas para agradar os governantes, que eram ambiciosos e não tinham temor a Deus.

Acabe e Jezabel instituíram o culto pagão sobre todo o reino do norte e por isso adotaram um grande número de falsos profetas para que a idolatria fosse cada vez mais propagada. Não havia adoração consciente e nem tão pouco qualidade nos cultos a Baal.

 Então, Acabe, levou 850 profetas pagãos ao monte Carmelo para competirem com o poder e inteligência do profeta Elias, que era odiado por denunciar o pecado e a idolatria.

A luta contra cultos desorganizados, onde não há o propósito de exaltar o nome de Deus, continua ainda no meio de nós. Somos os profetas deste tempo, portanto, devemos combater as heresias e a falta de seriedade durante a adoração. O genuíno culto a Deus é aquele existe respeito, humildade e gratidão e se difere dos outros por nos deixar cada vez mais próximos de Deus.

Elias desafiou o povo a tomar uma posição – seguir aquele que fosse o Deus verdadeiro. Muitos ficaram em dúvida, apesar de conhecerem a Deus, não queriam deixar seus atos pecaminosos que lhes proporcionam prazer. É importante tomar uma decisão ao lado do Senhor, para que não existam arrependimentos futuros.
Para conseguir que descesse fogo do céu, os profetas de Baal passaram o dia inteiro clamando e fazendo sacrifícios, porém nada conseguiram. Então, Elias, restaurando o altar e com o coração humilde clamou ao seu Deus para que este manifestasse a sua glória perante todos. A oração do profeta foi ouvida, pois Deus não resiste aos pedidos de seus servos.

Mais do que uma mera disputa para provar quais profetas eram os melhores, isto provou que não há Deus como o nosso Senhor e só ele é digno de ser louvado. Não podemos nos calar ao ver que as coisas estão erradas no nosso meio, contudo, temos que orar a Deus com o coração quebrantado e tomar atitudes para mudar a situação. Podemos extrair diversas lições desta belíssima história, mas a mais importante foi a que Deus não tolera idolatria e que ele sempre responde e honra os seus servos.

Como Elias, podemos crer que independentemente daquilo que Deus nos ordenar, Ele proverá o necessário para que possamos completar a tarefa.



LIÇÃO 3ª - A LONGA SECA SOBRE ISRAEL


ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO DIRIGENTE DA ESCOLA EM PEREIRA CARNEIRO 1 O IRMÃO GILVAN GOMES















A  LONGA  SECA SOBRE  ISRAEL




Nesta lição iremos comentar sobre mais um período  de longa estiagem sobre Israel, pois esta região já estava acostumada com este fenômeno natural, mas como resultado do castigo divino sobre uma nação escolhida que havia abandonado a aliança com o seu Senhor  e seguindo outros deuses.


I   O que é seca?


Segundo  define os dicionários da língua portuguesa. SECA- quer dizer não tem água ou umidade, que foi retirada a umidade  entre outros. Podemos afirmar que não é apenas ausência de chuva , orvalho ou água e sim, a extinção da vida, uma vez que não havendo água  não há vida. É assim que se dá  o primeiro encontro do profeta Elias com o rei Acabe, rei em Israel, (I Reis  17.1). Deus insta o profeta a promulgar um castigo sobre um povo que a exemplo do seu líder havia adotado Baal como deus (I Reis 16.31-33)

Segundo Matthew Henry um renomado escritor e comentarista: dois grandes acontecimentos resultou deste primeiro encontro de Elias e Acabe;  Vejamos:


I- Como ele  previu uma fome , uma longa e dolorosa fome , com a qual Israel seria punido por seus pecados. Por falta de chuva, aquela terra frutífera se tornaria estéril por causa da iniquidade daqueles que ali habitavam. Ele  foi e disse a Acabe; ele não sussurrou ao povo para torna-lo descontente com o governo, mas proclamou ao rei, que podia reformar a terra, e assim evitar o julgamento. É provável que ele tenha reprovado Acabe por sua idolatria e por outra iniquidades, e lhe dito que , a menos que se arrependesse e se retratasse, o julgamento viria sobre a sua terra. Não haveria nem orvalho e nem  chuva  por alguns anos, nada  senão segundo a minha palavra. “Não esperes nada até que ouças de mim novamente”.


O apóstolo nos ensina a entender isso, não apenas em relação à palavra da profecia, mas também à palavra de oração, a qual abre a porta das nuvens (Tg 5.17,18). Ele orou seriamente com uma santa indignação pela apostasia de Israel  e um zelo santo pela glória de Deus, cujos julgamentos eram desafiados para que não chovesse; e, de acordo com suas orações, o céu se tornou em metal , até que ele orou outra vez, e o céu  deu chuva. Fala-se das testemunhas de Deus em alusão a essa história: estas têm poder para fechar o céu, para que não chova nos dias da sua profecia(Ap 11.6). Elias faz  Acabe saber:


1-Que o Senhor Jeová é o Deus de Israel, aquele a quem ele tinha abandonado.


2-Que ele é um Deus vivo, e não como os deuses que ele adorava, que  eram ídolos completamente  mudos.


3-Que ele mesmo era servo de Deus em serviço, um mensageiro que lhe foram enviado: “É 
Ele perante cuja face estou, a ministrar-lhe”, ou “a quem eu represento, em cujo lugar eu estou, e por cujo nome eu falo, em desafio aos profetas de Baal e de Aserá”.


4-Que,apesar da paz e da prosperidade atuais do reino de Israel, Deus estava descontente com ele por causa da idolatria e o castigaria por causa dela com a falta de chuva(a qual, quando ele a deteve, não estava no verá porventura, entre as vaidades dos gentios, algumas que faça chover? Jr 14.22, o que provaria eficazmente a importância deles e a tolice daqueles que deixaram o Deus vivo para prestar homenagens a tais que não podiam fazer nem bem nem mal; e ele confirma isso com um solene juramento, vive o Senhor Deus de Israel , para que Acabe pudesse temer mais a ameaça, sendo a vida divina associada, nesse juramento, com a sua realização da maldição.


5-Ele faz Acabe saber que influência ele tinha no céu: Isso ocorrerá segundo a minha palavra. Com  que dignidade ele fala quando o faz em nome de Deus, como alguém que entendia bem a incumbência de um profeta: ponho-te neste dia sobre as nações e sobre os reinos (Jr 1.10). Veja o poder da oração e a verdade da palavra de Deus; pois Ele realiza a deliberação dos seus mensageiros.


II-Como ele mesmo seria tratado durante o período de fome.



1-Como ele foi escondido. Deus ordenou-lhe: vai-te daqui e vira-te para o oriente, e esconde-te  junto ao ribeiro de Querite (v.3). isso foi planejando não tanto, não tanto para sua conservação, pois não parece que Acabe  buscasse imediatamente tirar a sua vida, mas como um julgamento  ao povo, para quem, se ele tivesse aparecido publicamente  poderia ter sido uma benção tanto pelas suas orientações tanto quanto sua intercessão, e assim ter abreviado os dias de calamidade dele; mas Deus tinha determinado  que isso duraria três anos e meio   e por essa razão, por tanto tempo, decidiu que Elias se escondesse para que não pudesse  solicitar que a sentença  fosse revogada. 


Quando Deus fala as nações, para  arrancar e destruir, ele acha um meio ou outro de remover aquele que permaneceriam na brecha para  desviar a sua ira. É para um povo quando ordena a bons homens e bons ministros que se escondam. Quando Deus planejou dar chuva sobre a terra, então Ele ordenou  a Elias; vai e mostra-te a Acabe (18.1). No momento, em obediência à ordem  divina, ele foi e habitou só em algum lugar obscuro e não frequentando, onde não foi descoberto, provavelmente entre os juncos do ribeiro. Se a providência nos chama a solidão e ao retiro, nos convém concordar;  quando não podemos ser úteis, devemos ser pacientes, e quando não podemos trabalhar para Deus, devemos nos assentar ficar à sua disposição.


2- Como foi alimentado.



Embora ele não pudesse trabalhar ali não tendo nada que fazer a não ser meditar e orar( o que  ajudaria a sua preparação  para a sua atuação posterior), mas ele deve comida  por que ele esta cumprindo seu dever, e verdadeiramente ele deve ser alimentado, e nos dias de fome se fartará. Quando a mulher ; a igreja, for levada para o deserto, haverá  o cuidado de que ela seja alimentada e sustentada ali, um tempo, dois tempos e metade de um tempo, isto é, três anos e meio, justamente o tempo da ocultação de Elias( ver Ap. 12. 6,14). Elias devia beber do ribeiro e os corvos foram designados para o sustentarem(v.4),e assim  fizeram (v.6). Aqui a provisão era farta, boa e constante , pão e carne duas vezes ao dia, o pão diário e comida conveniente.


3- Os  corvos se alimentam de insetos e carniça.


Mas eles traziam para o profeta alimento de gente e comida saudável. É uma pena que aqueles que trazem o pão da vida a outros aceitem eles mesmos aquilo que não é pão, (4).Os corvos podiam trazer apenas pouco alimento e ainda  quebrado, mas Elias estava contente com o que tinha, e agradecido por estar alimentado, embora  não tivesse um banquete. (5) Os corvos negligenciaram seus próprios filhotes e não os alimentaram; mas quando Deus quer, eles alimentam seu profeta. Os leõezinhos e os filhotes de corvos  podem ter necessidade e padecer fome, mas não aqueles que temem ao Senhor(Sl. 34.10).


Os próprios corvos são alimentados  por providência  especial(Jó 38.41; Sl  147.9), e agora alimentam ao profeta. Deus forma Elias , por bastante tempo, come apenas pedacinhos, e a sua provisão de água, que ele teria  de uma forma habitual  do riacho , acaba-se para ele antes  daquilo que lhe ocorre por milagre. Os poderes da natureza são limitados, mas não os poderes de Deus da natureza. O ribeiro de Elias secou-se(v.7) porque não tinha havido chuva na terra. Se o céu falhar, naturalmente a terra falhará; tais são todos os nossos auxílios enquanto criaturas. Nós os perdemos quando deles temos  necessidades, como os ribeiros no verão(Jó 6.15). Mas há um rio cujas correntes alegra a cidade de Deus, e que jamais se secará(SL 46.4), uma fonte de água a jorrar para a vida eterna. Senhor, dá-nos dessa água viva!


CONCLUSÃO


A  palavra de Deus nos assegura que ele nunca desampara os seus escolhidos em qualquer que seja  a circunstância. (Is. 43.1-2) com Elias aprendemos que, um com Deus  é maioria (Jo 15.7). Elias como representante de Deus usou desta autoridade para afrontar não apenas  à Acabe  e sim , Baal já que segundo a crença era ele deus da fertilidade, porém, não consegui-o revogar a palavra do homem de Deus (I Rs . 17.1) Usemos pois desta autoridade para dizer ao mundo que Jesus Cristo é o Senhor. (Mc. 16.16-18)

Amém!




LIÇÃO 2ª- ELIAS, O TISBITA





ESCRITO PELO NOSSO VICE DIRIGENTE EM PEREIRA CARNEIRO 1 O IRMÃO AGUINALDO BARBOSA 



A graça de Deus e a paz do Senhor para todos. Que possamos em 2013 ser mais fiéis ao Senhor, é com muita satisfação e alegria que trago este simples comentário da escola dominical em “Pereira Carneiro 1”, lição em foco Elias o Tesbita.



INTRODUÇÃO



Louvamos a Deus porque ele não faz acepção aqui na terra do desconhecido Ele faz conhecido a todos (Mq 5.2; Mt 2.6). Muitos dos personagens Bíblicos surgiram do anonimato direto ao estrelato (Gn 14.18-20; Hb 7.1,3) temos pouco sobre Elias a apresentar em termos de descendente ricos e importantes mais vimos na sua vida e seu ministério a mão do Deus altíssimo agindo.



ELIAS O TESBITA



Tesbita lugar de origem Tesbe segundo alguns historiadores ficava em Gileade entre os rios Jarmuque e Jabuque na transjordânia de onde ele saiu do anonimato para se tornar um dos importantes profetas o nome de Elias sig: No hebraico “ELYAHU” que quer dizer Jeová é Deus sua mensagem e proclamação é “VIVE O SENHOR” Elias é também conhecido como o profeta  de fogo (1Rs 18.24,38). O ministério profético de Elias não cresceu porque tinha palavras doces e agradáveis para reis e príncipes mais porque ele tinha comunhão com Deus (2Rs 1.3-4) não fazia questão de se vestir elegante mais sua forma de vestir era reconhecido (2Rs 1.7-8)



Elias era ousado pois quando necessário se apresentava diante do rei e dizia o decreto de Deus (1Rs 17.1; 18.15-16) a preocupação principal de Elias não aparecer para o povo e assim ser estimado mais mostrar ao povo que Deus era fogo consumidor (1Rs 18.36-38).



UM MOMENTO DE FRAQUEZA



Enquanto nesta terra vivendo cercado de todo tipo de pecado mesmo estando em comunhão com Deus muitas vezes vem a tristeza o cansaço e o desânimo e pensamos que vamos sucumbir. (1Rs 19. 1-4; Mt 14.28-30).



CHAMADA DE ELIAS E A MÃO DE DEUS CONFIRMANDO SEU MINISTÉRIO



A melhor coisa na vida do salvo é sentir que Deus participa da sua vida com sinais evidentes (Mt 7.16) Pelas nossas ações somos conhecidos a vida de Elias foi marcada pelas operações e maravilhas que Deus fez através do profeta Elias, o profeta fala pela boca de Deus (1Rs 17.24; 19.10,14). Elias tinha ousadia e autoridade para falar em nome de Deus (1Rs 17.1) através de Deus realizou milagre multiplicando a farinha e o azeite da viúva (1Rs 17.14-16) ressurreição do filho da viúva (17.20-23) ordena o retorno da chuva (1Rs 18.1; 41-45) faz cair fogo do céu (2Rs 1.10) e de forma espantosa foi tomado pelo redemoinho ( ll Rs 2.11) parece com  Moisés na  a 852) a.c período do reinado de Acabe e acazias a decadência política de Israel e religiosa seguia-se rei após rei tendo por cabeça Jeroboão, em seguida Baasa (1Rs 15. 33-34) depois elã seu filho reinou também (1Rs 16.8,13) em seguida zinri (!Rs 16.15,18-19) também reinou Onri sobre Israel constituído pelo povo (1Rs 16.16,22,25) e por fim veio Acabe que superou todos os reis que lhes antecedeu levando o povo a uma apostasia em relação ao Deus altíssimo (1Rs 16.28-30).



SITUAÇÃO SOCIAL DE ISRAEL NO PERÍODO DO REINADO DE ACABE



Foi um rei que se destacou na política e muito estrategistas em fazer aliança com as nações vizinhas expandiu o território de Israel e até fortificou a cidade de Jericó (1Rs 3.4) fez um laço de aliança com Judá casando sua filha Atalia com  Joroão filho de Josafá  mantendo a paz e desenvolvendo um comércio lucrativo.



OS PROFETAS E A POLÍTICA



Os profetas e os reis nem sempre estavam de comum acordo (2Rs 22.16-18) mais algumas vezes eles serviam como conselheiros no caso de Natã (2Sm 7.2-3) mas alguns profetas foram ignorados no velho Testamento, por apontarem os pecados dos reis a ponto de Elias ter sido acusado de ser perturbador de Israel (1Rs 18.17-18) tudo porque Elias denunciava as práticas pecaminosas de Acabe.



 A QUESTÃO RELIGIOSA NO TEMPO DO PROFETA ELIAS



Não é bom solucionar um problema com outro problema pois a cada dia que passa ficamos mais embaraçados foi o caso de Acabe para poder resolver alguns problemas casou com Jesabel filha do rei dos sidônios e era pagã (1Rs 16.31).



A FRAQUEZA DE UM REI



Acabe não tinha pulso religioso nem convicção de sua fé pois aceitou e adotou culto a baal tentando tirar a atenção do povo de Jerusalém para adorarem aos deuses que sua esposa adorava (1Rs 18.22) o verdadeiro salvo mantém sua fé viva mesmo distante do âmbito religioso (Dn 6.7,13).



PALAVRA CONCLUSIVA



De certa forma estamos vivendo uma apostasia mas que estejamos trocando o lugar de adoração ou seguimento religioso pois não estamos dando a Deus uma adoração unânime e prioritária (Mt 6.33) o reino de Deus está sendo trocado pela praticidade e as novidades desse século em que estamos vivendo, estamos interagindo muito, compartilhamos muito nos relacionando virtualmente muito e orando pouco a diversão está tomando lugar em nossas mentes de forma que quando nos sobra um tempo maior em vez de nos resguardá-nos a oração vamos a diversão e depois ficamos sempre a perguntar onde está os milagres, os prodígios e maravilhas, as curas divinas e os batismos com Espírito Santo de Deus está procurando os homens de Deus como Elias, um Jó, procurar estar sempre fazendo a vontade de Deus. REFLEXÃO (2Tm 2.15).



AMÉM!



LIÇÃO 1ª- A APOSTASIA DO POVO DE ISRAEL







ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES O IRMÃO FLÁVIO JOSÉ


 







INTRODUÇÃO

A apostasia dos dias do profeta Elias e Eliseu não estão tão distante da apostasia dos últimos dias como está escrito pelo apóstolo Paulo (2Ts 2.3)”Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição”  Mesmo que o referido pelo apóstolo não se refira a Israel mas a Igreja, estou apenas fazendo uma comparação.

Apostasia (em grego antigo απόστασις [apóstasis], "estar longe de") não se refere a um mero desvio ou um afastamento em relação à sua fé e à prática religiosa. Tem o sentido de um afastamento definitivo e deliberado de alguma coisa, uma renúncia de sua anterior fé ou doutrinação. Pode manifestar-se abertamente ou de modo oculto. Dependendo de cada religião, um apóstata, afastado do grupo religioso no qual era membro, pode ser vítima de preconceito, intolerância, difamação e calúnia por parte dos demais membros ativos.


Apostasia da Fé Cristã, ou seja, do Cristianismo primitivo, na óptica das diversas religiões cristãs, é controverso. Existe uma notória diferença entre apostasia da Fé Cristã e apostasia de uma determinada organização religiosa. As igrejas cristãs trinitarianas, consideram apostasia o afastamento do fiel do seio da igreja invisível, igreja católica, para abraçar ensinos contrários aos fundamentos bíblicos, o que é denominado heresia. Para os trinitarianos, após conhecer o evangelho e estar envolvido com a Palavra Sagrada, para depois negar que a salvação vem de Jesus como único e suficiente salvador é apostatar do ensino mais básico do cristianismo. Este tipo de apostasia é considerado extrema ingratidão e ponto central entre todas as igrejas trinitarianas.


(O que vai ser da igreja com a nova geração, as irmãs que passam o dia no circulo de oração orando pela igreja pelo ministério, os doentes, o país, com esta geração o que será de nós igreja.) De que maneira está igreja vai se comportar nos últimos dias com a apostasia, na Bíblia Sagrada está nos mostrando que serão tempos difíceis em (Lc 18.8.b) “Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra?” As vezes as pessoas estão esperando um motivo para manifestar a sua falta de fé, eu vejo dois tipos de apóstata o confesso e o oculto, o confesso ele está no mundo e o oculto está na igreja.


Um ponto importante que devemos focar é que Acabe não era um rei estrangeiro, mas um rei hebreu que deixou de seguir ao Deus verdadeiro para seguir um deus pagão bestializam-te e inexistente. Elias foi vítima dessa deserção acabiana, o profeta de Deus não poderia profetizar na própria terra que Deus tinha dado ao povo hebreu. Houve uma inversão, ao invés de a prática do culto verdadeiro ser comum, na realidade passou a ser mal visto, caracterizando a verdadeira apostasia no reino de Israel, apostasia em massa, pois a idolatria foi regulamentada e institucionalizada (1 Rs 16.32)
Mas, a apostasia do povo não foi completa, pois se afirmarmos assim estaremos sendo no mínimo injustos e desonestos, pois haviam mais de 7 mil remanescentes (1 Rs 20:15). Alguns ficaram, mesmo em silêncio adorando a Deus, outros ficaram, junto ao rei, coxeando entre dois pensamentos (1 Rs 18:21) e outros adoravam só a Baal, deserdaram de vez, caíram nas graças da rainha Jezabel e do culto baalin.



Elias, que significa “meu Deus é Jeová”, reflete seu caráter, um homem totalmente dedicado ao Senhor. Devido a esse compromisso, Deus pôde usá-lo poderosamente. Sua biografia é uma das mais coloridas e excitantes da bíblia. Sua história é contada no meio dos relatos dos reis de Israel e Judá, entre 1 reis 17 e 2 reis 2. Esses capítulos mostram três aspectos essenciais para se entender o papel deste profeta e seu ministério: Os milagres, a mensagem e o próprio homem.


Aqui está a apostasia na sua forma mais clara: quando o povo de Deus abandona a verdade que o salvou. Deus estava a dizer basicamente a Israel, “Vocês outrora professaram a sua fé e creram, mas agora tornaram-se traidores dessa verdade. Vocês deixaram os caminhos antigos, inventaram métodos feitos por homens. Vocês já não Me amam, e pararam de confiar em Mim; em vez disso, seguem o seu próprio caminho. E isso provocou a Minha ira”.


Foste como a mulher adúltera que, em lugar de seu marido, recebe estranhos” (Ez 16:32). Aqui, numa palavra, vemos a tendência do povo de Deus. Em suma, temos tendência para a apostasia. Muitos de nós, em certa altura da nossa caminhada com Deus, esquecemos o nosso começo. Esquecemos como foi ser encontrado em pecado, purificado, amado e abençoado por Deus. E ao longo do tempo nos tornamos mornos ou frios em nosso amor por Ele. Outros amores se infiltraram.


QUAL SERÁ A CAUSA DA APOSTASIA DO ÚLTIMO DIA?


Nós vimos qual a causa da apostasia  em Israel, mas qual a causa da apostasia dos últimos dias? Qual o apóstolo Paulo escreveu.
Vou dar um exemplo primordial de onde podemos ver esta grande apostasia tendo lugar hoje. A Igreja Episcopal tem regularmente, desde alguns anos atrás, aparecido nas manchetes. É uma das denominações maiores e mais antigas no mundo, uma igreja cujas origens estavam firmemente arraizadas no ensino bíblico. Pregava o evangelho de um Salvador ressurreto, e seus púlpitos eram abençoados com profetas e pregadores santos. De fato, a influência piedosa da Igreja Episcopal espalhou-se por todo o mundo, desde a Europa até à África e às Américas.


Agora, no entanto, esta igreja outrora dedicada caiu em apostasia. Estamos a falar de pessoas que se afastaram em muito dos seus princípios:

    A denominação é uma das primeiras a ordenar um bispo homossexual.

    Alguns líderes episcopais estão tentando “desmascarar” a divindade de Jesus.

    Recentemente, bispos e leigos líderes afirmaram que as dioceses da igreja podiam interpretar a Trindade como lhes conviesse. Deus pode ser feminina, Jesus um pensamento amoroso, e o Espírito uma escolha individual. Isto é blasfêmia absoluta!

    O novo bispo principal eleito é uma mulher que adotou a programação gay, e a denominação se prepara para uma divisão. Igrejas locais estão cortando os fundos, e bispos africanos já estão fartos, declarando que as igrejas americanas estão caindo em apostasia. Enquanto isso, o número de membros está a diminuir.


Na Inglaterra, vemos exatamente a mesma coisa acontecendo com a Igreja Anglicana. Esta denominação tem encolhido tanto que os edifícios de igrejas que existiam há séculos estão agora cerrando as portas de forma definitiva. Este processo é chamado “desconsagração”. Estas estruturas magníficas outrora ficavam empanturradas de crentes zelosos. Mas a situação dos anglicanos tem se tornado tão apóstata que eles tiveram de vender uma série de prédios da igreja, alguns dos quais acabaram por ser transformados em clubes noturnos, museus de ocultismo e até mesquitas.


CONCLUSÃO


Eu estou encerrando meu comentário por não ter uma definição concreta de quando e como nos últimos dias ocorrerá o movimento apóstata no Brasil e em outros lugares. Na minha opinião ele já está se infiltrando em nossas igrejas. A preocupação é que ela não venha se contaminar como as igrejas na Europa.


Deus está nos dizendo, em resumo: “Apesar de toda a sua apostasia, de toda a sua rejeição em relação a Mim, de todos os seus retrocessos – na hora da aflição que virá sobre a terra, Eu me lembrarei da aliança que fiz contigo na sua juventude”. Em outras palavras, tudo isto acontecerá por causa da Sua misericórdia sobrenatural.


Amado, esta é a Nova Aliança, feita no calvário. Pense nisto: Jesus veio a um mundo que estava em total apostasia, morto em ritualismos, limitado pela corrupção. Ele não veio como resposta às orações dos homens, porque muitos poucos O procuravam. O mundo naquele tempo adorava ídolos e falsos deuses, tal como a humanidade faz hoje. Israel era apóstata. A vinda de Cristo foi um puro ato de misericórdia, imerecida por todos.


Eu acredito que uma grande colheita de almas ainda irá acontecer na moderna Sodoma. Por todo o mundo, igrejas serão abençoadas e maravilhadas pelo remanescente de crentes famintos que virão de todas as nações. Esses irão reconhecer a voz do Senhor, O qual estará dizendo, “Estou te reconduzindo de volta ao teu começo em Mim”. E os seus corações irão despertar, respondendo, “Senhor, leva-me ao meu primeiro amor por Ti.”