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LIÇÃO 4ª- LIDANDO DE FORMA CORRETA COM O DINHEIRO



ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES O IRMÃO FLÁVIO JOSÉ.




INTRODUÇÃO


No tempo de hoje a população vivi no sistema capitalista que incentiva o consumo desenfreado e consumista; facilitando as formas de conseguir dinheiro, levando as pessoas a comprarem ate o que não precisa. As pessoas devem ter em mente que só pode consumir o que pode pagar. O capitalismo é cruel só visa  riqueza dos grandes latifundiários, fique ligado nas suas contas. Você está enfrentando problemas financeiros? Faturas que você não consegue pagar? Cheques que você não pode cobrir? Necessidades que você não tem dinheiro para suprir? Vergonha? Frustração? Excesso de trabalho? Tensão? Problemas financeiros são excessivamente preocupantes e conduzem a muitos pecados: descontentamento, ingratidão, ira, desonestidade, impaciência, ansiedade e negligência das responsabilidades espirituais. A Bíblia ensina-nos como enfrentar muitas situações diferentes na vida, incluindo as dificuldades financeiras. A chave para enfrentar problemas financeiros está na atitude da pessoa. Para responder bem precisamos permitir que a palavra de Deus opera em nosso coração e mude nosso modo de ver as coisas.


O CRISTÃO E OS PROBLEMAS FINANCEIROS

Você está enfrentando problemas financeiros? Faturas que você não consegue pagar? Cheques que você não pode cobrir? Necessidades que você não tem dinheiro para suprir? Vergonha? Frustração? Excesso de trabalho? Tensão? Problemas financeiros são excessivamente preocupantes e conduzem a muitos pecados: descontentamento, ingratidão, ira, desonestidade, impaciência, ansiedade e negligência das responsabilidades espirituais. A Bíblia ensina-nos como enfrentar muitas situações diferentes na vida, incluindo as dificuldades financeiras. A chave para enfrentar problemas financeiros está na atitude da pessoa. Para responder bem precisamos permitir que a palavra de Deus opere em nosso coração e mude nosso modo de ver as coisas. Presamos de atitude.


ATITUDES

Gratidão: Paulo insiste em que sejamos gratos. Precisamos estar "... transbordando de gratidão" (Cl 2.7). "Dê em graças em todas as circunstâncias..." (1 Ts 5.18). Não devemos nos queixar nem sentir pena de nós mesmos, mas antes devemos considerar cuidadosamente todas as razões que temos para sermos agradecidos e louvar a Deus por suas bênçãos a nós. Os israelitas no deserto estavam se queixando constantemente, mas tinham se esquecido da grande libertação que Deus lhes tinha dado havia apenas pouco tempo. Temos que atentar para o que o Senhor nos tem dado e não para as coisas que não temos.

Contentamento: "Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: ‘Nunca o deixarei, nunca o abandonarei’" (Hb 13:5). A presença de Deus com seu povo deveria dar tanta alegria e segurança que poderíamos facilmente nos contentar com qualquer padrão de vida. Paulo estava contente na fome ou na abundância (Fl 4.10,13). Por outro lado, as Escrituras estão repletas de advertências contra a ganância e a avareza (Lc 12.15). Por qualquer razão, nunca parecemos reconhecer o desejo desordenado por coisas em nossas próprias vidas. Pensamos que todas as coisas que queremos são necessidades e que a dívida que acumulamos ao buscar adquire-las é perfeitamente aceitável. Poderia ser que poucos de nós admitem a ganância em nossas vidas porque nos cegamos e deixamos de perceber o verdadeiro estado de nosso coração? Paulo exortou: "Por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeito” (1 Tm 6.8). Estamos satisfeitos somente com isto?

Sobriedade: Muitos textos nos exortam a sermos sóbrios (1 Ts 5.6, 8; 1 Pe 1.13; 4.7; 5.8). A pessoa sóbria encara os fatos e não deixa seus desejos colorirem sua percepção da realidade. Muitas pessoas tratam das finanças num mundo de sonho, sempre imaginando que tudo dará certo magicamente. Mas fugir de um problema ou negá-lo não ajuda e não está de acordo com o caráter de Cristo. Temos que reconhecer nossa situação atual, não importa quão triste seja, e ser "homens de coragem" (1 Co 16.13). Ignorar os problemas não os extingue. Lutas financeiras não desvanecem sem mais nada, mas precisam ser resolvidas por disciplina séria e perseverante.

Honestidade: A honestidade é parte do caráter cristão (2 Co 8.21; Tt 2.5). Pessoas honestas aceitam suas limitações financeiras e não tentam ser uma coisa que não são vivendo num estilo de vida que suas condições não permitem. Pessoas honestas admitem que haja muitas coisas que outras em torno delas têm ou podem fazer que elas não pudessem porque não têm dinheiro suficiente para isso. E pessoas honestas não fazem dívidas que não têm capacidade para pagar (Rm 13.8).

Diligência: Algumas vezes, porém nem sempre, os problemas financeiros resultam da preguiça. "Tirando uma soneca, cochilando um pouco, cruzando um pouco os braços para descansar, a sua pobreza o surpreenderá como um assaltante, e a sua necessidade lhe sobrevirá como um homem armado" (Pv 6.10-11). "Por causa da preguiça, o telhado se enverga; por causa das mãos indolentes, a casa tem goteiras" (Ec 10.18). Problemas financeiros devem ser esperados quando nos mimamos com descanso e sossego, e não trabalhamos esforçadamente. Um homem deve sustentar sua família (1 Tm 5.8) mesmo que isso possa envolver trabalho difícil ou empregos desagradáveis, ou mesmo se o trabalho disponível é relativamente mal pago.

Espiritualidade: Precisamos manter nosso foco principal em Cristo, não em coisas materiais. "Ninguém pode servir a dois senhores: pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro... Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas" (Mt 6.24,33). Nossas posses, nossa posição e nosso sucesso nesta vida são matérias insignificantes para o verdadeiro cristão. Ele se vê como meramente passando através desta vida como um peregrino e portanto relativamente desinteressado nas suas condições. Ele nunca faz da prosperidade material uma meta séria ( Lc 9.57-58). O homem espiritual percebe que seu dinheiro e sua posição financeira não são as coisas importantes da vida.

Altruísmo: O servo do Senhor está sempre buscando dar, em vez de gastar consigo mesmo. Ele vê o dinheiro que ganha trabalhando como uma bênção que ele pode aplicar servindo a outros: "O que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em necessidade" (Ef 4.28). Discípulos verdadeiros vê em a prosperidade material não tanto como algo para si mesmos, mas como algo útil para servir outros (2 Co9.8-11). Enquanto o cristão for egoísta, ele sempre sentirá frustrações ao lidar com assuntos financeiros.

Humildade: A humildade para admitir enganos e buscar corrige-los é básica. Muitos de nós temos tido atitudes impróprias e não temos administrado bem nosso dinheiro. Nunca mudaremos até que admitamos que temos estado errados. Precisamos também ter a humildade de examinarmo-nos à luz da palavra de Deus e fazer as coisas que aprendermos (Tg 1.21-24). Esta seria uma boa hora para parar de ler este artigo e rever as oito atitudes que precisamos ter e tentar honestamente avaliar-nos e resolver mudar nossa atitude nas áreas necessárias. Como Deus nos vê em cada uma destas atitudes?

CONCLUSÃO


Todas as áreas da vida, a palavra do Senhor nos fornece a orientação perfeita. Da mesma maneira, no campo financeiro devemos dar ouvidos à sabedoria de Deus revelada na Bíblia. Quando obedecemos os mandamentos do Senhor, recebemos tanto "a promessa da vida presente" como a da vida "futura" (1 Tm 4.8). Que sigamos estas instruções!  E sensibilize-se com o seu irmão não ajudando quando tiver condições financeiras. 

LIÇÃO 3ª - TRABALHO E PROSPERIDADE

        

  ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO PROFESSOR CARLOS ANTONIO DA CLASSE DAS SENHORAS.


       Trabalho e Prosperidade
                                                       Texto Áureo

"A benção do Senhor é que enriquece, e ele não acrescenta dores" ( Pv 10:22 )

Introdução: A Bíblia é um livro que possui em seu texto muitas figuras de retórica, tornando a ideia enfática e mantendo sempre a clareza do pensamento. A Bíblia é assim um livro de metáforas, símiles, alegorias, tipos, símbolos, etc. O livro de Provérbios utiliza vários mecanismos literários a fim de apresentar máximas práticas para a vida através de figuras criativas, analogias surpreendentes e contrastes. Na lição de número três veremos como os sábios utilizaram metáforas para descrever a natureza do trabalho e sua importância. Antes de tudo é necessário conhecer o significado da palavra trabalho: "trabalho" vem do Latim TRIPALIUM, que designava um instrumento de tortura cujo desenho felizmente se perdeu, mas que era formado por três estacas agudas ( tri+ palum ). 



Esta palavra passou ao Francês como TRAVAILLER, significando " sofrer, sentir dor", evoluindo depois para "trabalhar duro". Este significado pode nos deixar até mesmo desanimados quando ouvirmos falar de trabalho, porém o dicionário aurélio mostra-nos que esta palavra possui outros significados de igual importância como por exemplo: " Aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar um determinado fim". Sendo assim a Bíblia mostra-nos que o trabalho pode ser uma benção ao invés de  uma tortura ou escravidão. Quando usamos a inteligência e sabedoria que Deus nos deu para alcançarmos objetivos práticos e necessários à nossa vida, como a manutenção e provisão de nossas famílias vemos que Salomão tinha razão quando fala dos bens e da renda adquiridos através do trabalho: " Honra ao Senhor com tua fazenda e com as primícias de toda tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de mosto os teus lagares" ( Pv 3:9,10 ). 



Um homem normal não pode viver sem trabalho, não se trata de precisar ou não trabalhar pela sobrevivência; trata-se de uma exigência da natureza humana, e isto procede de Deus " Do suor do teu rosto comerás o teu pão" ( Gn 3:19 ). O trabalho além de dignificar o homem o faz prosperar. Dentre as muitas metáforas usadas por Salomão para se referir ao trabalho, encontramos a metáfora do "celeiro e do lagar" ( Pv 3:9,10 ). Aqui temos, um apelo a favor do uso apropriado das posses materiais. No final das contas o homem é um mordomo, e tudo que ele tem pertence a Deus ( Sl 50:10-12 e 24:1 ). Quando ele honra a Deus com parte do seu progresso, ele vai ser abençoado materialmente: " e se encherão os teus celeiros". Temos aqui um princípio de mordomia e não uma garantia de riquezas materiais. Podemos confiar a Deus as nossas dádivas e que ele garante a provisão das nossas necessidades materiais ( Mt 6:33 ). Outras metáforas usadas como a da formiga ( Pv: 6:6-11 ) a do leão ( Pv 22:13 e 26:13 ) e a dos espinheiros ( Pv 24:30-34) mostra-nos:  

1- devemos ter atitude na vida diante das circunstâncias difíceis e lutar contra as adversidades. 

2- A preguiça deve ser combatida pois não provém de Deus. 

3- Deus é quem nos faz prosperar, mas nós não podemos nos eximir de nossas responsabilidades achando que tudo cairá do céu sempre.




 Conclusão: Como se ocuparão os salvos no céu? do céu, poucas informações possuímos, a não ser através de linguagem figurada e simbólica. Uma coisa, contudo, sabemos, da ocupação dos bem-aventurados no céu: " Seus servos o servirão" ( Ap 22:3 ), de que forma será esse serviço a Deus, só lá mesmo iremos saber, mas parece que o céu não será nenhum céu para ociosos! Amém.
   

LIÇÃO 2ª- ADVERTÊNCIAS CONTRA O ADULTÉRIO


ESCRITO PELO NOSSO IRMÃO GILVAN GOMES DIRIGENTE DA NOSSA ESCOLA DOMINICAL EM PEREIRA CARNEIRO 1.



 
ADVERTÊNCIAS CONTRA O ADULTÉRIO

INTRODUÇÃO:


      Em Mt c.5 vrs 27-32 vemos uma explicação do sétimo mandamento que nos é dada pela mesma mão que fez a lei, e que, portanto, era a mais adequada para ser a intérprete do mandamento; é o mandamento contra a impureza, que adequadamente segue o anterior; que coloca uma restrição às paixões pecaminosas. Isto com relação aos desejos pecaminosos, que precisam sempre estar sob o controle tanto da razão quanto da consciência, e que se tolerados, são igualmente pecaminosos.

I-CONSIDERAÇÕES SOBRE O ADULTÉRIO
O adultério é expressamente proibido no sétimo mandamento, “Não adulterarás.” (Ex 20.14 e Dt 5.18)  

Mas, o que é mesmo adultério? 
A definição é claríssima:
 “Infidelidade conjugal; amantismo, prevaricação.”
O diabo tem investido alto na grande missão de tornar o adultério algo comum, normal, aceitável por todos. Veja-se, por exemplo, os filmes, programas e em especial as novelas nacionais, o adultério esta sempre presente; transmitindo uma imagem de correto ou de solução para problemas conjugais; a forma que é traçada as cenas, induzem aos telespectadores a aceitar e a torcer pelo casal adultero. É o diabo plantando no subconsciente coletivo a ideia desta prática, é lamentável, mas, tem sido muito bem sucedido em suas investidas.No meio cristão, o adultério tem encontrado lugar, não é raro surgirem comentários estarrecedores desta prática em igrejas, abalando a boa moral da obra do Senhor. O que leva o servo do Senhor a cair em tais situações?
A resposta mais acertada seria: “Falta de vigilância!”

O Senhor nos alerta a estarmos vigilantes: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt 26.41)  O diabo está muito próximo (Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar. 1Pe 5.8), ávido por brechas através da quais acessa o homem e o influencia a agir segundo a carne. O Adultério tem sua principal causa na falta de vigilância, o pecado abre acesso para a ação maligna na vida.

Há inúmeros fatores que facilitam ao cônjuge permitir que pensamentos impuros surjam em suas mentes, quando alimentados produzem o ato.
Enumero algumas:
 Más companhias:
Bem aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos impios, nem se detêm nos caminhos dos pecadores nem se assenta na roda dos escarnecedores. Sl. c1.1
É preciso que saibamos escolher as pessoas que vamos constituir como amigos. Jamais devemos criar laços de amizades com pessoas que reconhecidamente são indignas, e, que vivem segundo os impulsos deste mundo pervertido. Há um provérbio popular que exprime grande sabedoria e realidade, observe: O adultério é expressamente proibido no sétimo mandamento, “Não adulterarás.” (Ex 20.14 e Dt 5.18)
Mas, o que é mesmo adultério? 
A definição é claríssima: “Infidelidade conjugal; amantismo, prevaricação.”
O diabo tem investido alto na grande missão de tornar o adultério algo comum, normal, aceitável por todos. Veja-se, por exemplo, os filmes, programas e em especial as novelas nacionais, o adultério esta sempre presente; transmitindo uma imagem de correto ou de solução para problemas conjugais; a forma que é traçada as cenas, induzem aos telespectadores a aceitar e a torcer pelo casal adultero. É o diabo plantando no subconsciente coletivo a ideia desta prática, é lamentável, mas, tem sido muito bem sucedido em suas investidas.
No meio cristão, o adultério tem encontrado lugar, não é raro surgirem comentários estarrecedores desta prática em igrejas, abalando a boa moral da obra do Senhor.
O que leva o servo do Senhor a cair em tais situações?A resposta mais acertada seria: “Falta de vigilância!”O Senhor nos alerta a estarmos vigilantes: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt 26.41)  O diabo está muito próximo (Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar. 1Pe 5.8), ávido por brechas através da quais acessa o homem e o influencia a agir segundo a carne. O Adultério tem sua principal causa na falta de vigilância, o pecado abre acesso para a ação maligna na vida.
Há inúmeros fatores que facilitam ao cônjuge permitir que pensamentos impuros surjam em suas mentes, quando alimentados produzem o ato.
É preciso que saibamos escolher as pessoas que vamos constituir como amigos. Jamais devemos criar laços de amizades com pessoas que reconhecidamente são indignas, e, que vivem segundo os impulsos deste mundo pervertido. Há um provérbio popular que exprime grande sabedoria e realidade, observe:
“Diga-me com quem andas e direi quem és!”
Quem são teus amigos? Companheiros? Confidentes? Conselheiros? Orientadores? Devemos possuir a mente de Cristo e apenas os cheios do Espírito Santo possui a mente de Cristo e estão aptos a serem o nosso próximo, muito próximos. É necessário que haja limites e discernimento no agir.


Concupiscência dos olhos:

Eu porém vos digo, que qual quer atentar numa mulher para á cobiçar, já em seu coração cometeu adultero com ela. Mt c 5.28
O Senhor Jesus falando às multidões faz referência ao adultério e foi taxativo ao afirmar: “Quem olhar uma mulher (homem) com desejo sexual, já adulterou com ela (ele)” este texto se aplica com o mesmo valor às mulheres.
Amados , se não temos estrutura suficiente para resistir aos desejos que surgem no interior, a melhor solução é evitar frequentar determinados locais (praias, piscinas, etc). Jesus completa dizendo: “Portanto, se o seu olho direito faz com que você peque, arranque-o e jogue-o fora. Pois é melhor perder uma parte do seu corpo do que o corpo inteiro ser atirado no inferno.” (Mt 5.29 ). Na realidade o Senhor não quer que você extirpe o olho, mas, que saiba usá-lo, que não seja instrumento de pecado. Se não tens força o suficiente, evite!


 Falta de sabedoria do cônjuge:


Não vos defraudeis um ao outro a não ser por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e, depois ajuntai-vos  outra vez, par que satanás não vos tente pela vossa incontinência.I COR. c.7 v5.
O sexo é uma prática que deve ser normal no seio do casamento, sua ausência por algum tempo, necessita do consentimento do cônjuge. Infelizmente, a falta de sabedoria tem encontrado lugar em muitas vidas e regras quanto à freqüência das relações sexuais são inventadas e determinadas como lei, a conseqüência é o surgimento de intrigas, que abrem brechas para a ação do maligno; este possui em suas mãos todo um universo de sexo a oferecer. Que ouçamos  as palavras ungidas do Apóstolo Paulo e deixemos que o   Espírito Santo seja derramado sobre vossas vidas.

A palavra adultério é usada também, figuradamente para exprimir a infidelidade do povo eleito para com Deus.(Israel)

A pratica do sexo é restrita aos casais casados. Os solteiros que mantém uma vida sexual ativa estão em pecado e são destituídos da glória do Senhor. At c.15 v.29.Icor c6 v10.


CONCLUSÃO:

O mandamento do Senhor para conosco é que sejamos santos! Firmes!(“Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis.” Ef 6.13) o suficiente para não sermos abalados por nada que se levante contra a vida, enquanto, passamos por esta terra. Os costumes comuns aos filhos dos homens, jamais deve, encontrar lugar na vida dos filhos de Deus.(Rm. C1 vrs 25-27)
Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por àquele que nos amou.Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida , nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade,nem alguma outra criatura nos podera separar do amor de Deus que estar em cristo jesus nosso senhor. AMEM.




Fonte:Comentário Bíblico – Novo Testamento ( Por Matthew Henry )
              Site Bíblico Vivos.






ESCRITO PELO PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES O IRMÃO FLÁVIO JOSÉ, EM PEREIRA CARNEIRO 1.








INTRODUÇÃO
A sabedoria dos homens não mudara o seu destino, o pecado gerou a morte para todos. Nos dias de hoje vemos o que a sabedoria tem feito, o mal no mundo, a tecnologia tem destruído o meio ambiente. O mal-estar na civilização é um texto do médico e fundador da psicanálise Sigmund Freud que discute o fato da cultura - termo que o autor iguala à civilização - produzir um mal-estar nos seres humanos, pois que existe uma dicotomia entre os impulsos puncionais e a civilização. Portanto, para o bem da civilização, o indivíduo é oprimido em suas pulsões e vive em mal-estar. É um dos principais escritos onde Freud esboça a relação entre os elementos de sua teoria da consciência com uma teoria social, o outro texto é O futuro de uma ilusão. Quantas e quantas vezes, no nosso dia a dia, precisamos ter sabedoria para tomarmos decisões, para decidirmos problemas, para darmos uma palavra de conforto, para darmos uma resposta sabia. Parece que a cada minuto de nossa vida temos que tomar decisões e, muitas vezes, elas são realmente muito difíceis. Então como é que eu, como você devemos fazer para adquirir sabedoria?

A SABEDORIA

Sabemos que na história de Israel vamos ver algumas influencia de outros povos, na sua cultura, na sua forma de lida com a vida e principalmente na sua sabedoria independente de suas influencias este povo tem sua marca na história através de grandes sábios, que até hoje seus ditos são apreciados por todas esferas da sociedade, e é o que vamos conhecer um pouca desta sabedoria e dos seus sábios. É um prazer observar sabedoria e conhecimento num homem. Quanto mais então achar em Deus sabedoria e conhecimento insuperável e infinito. A beleza do caráter de Deus é que cada um dos Seus atributos complementa os outros atributos. Nós já consideramos o infinito poder de Deus – Sua onipotência – a qual Lhe possibilita fazer qualquer coisa que Ele escolher. Então Deus deu a Salomão sabedoria e mais outras duas coisas que complementaria a sabedoria do rei (1 Rs 4.29) “E deu Deus a Salomão sabedoria, e  muitíssimo entendimento, e largueza de coração, como a areia que está na praia do mar.” De que adianta a sabedoria sem a humildade? Qual é o efeito dela? Vemos Salomão em um momento de adoração a deuses estranho e deixando que a falta da humildade sufoque a sua sabedoria, Deus não só deu a sabedoria com a largueza de coração, como o entendimento para não só julgar o povo mais na intenção de não adorar a outro Deus. Nos podemos ver na escrituras que ele já tinha a sabedoria humana (1 Rs 3.10-12) “E esta palavra pareceu boa aos olhos do Senhor, que Salomão pedisse está coisa. E disse-lhe Deus: Porquanto pediste esta coisa e não pediste riquezas, nem pediste a vida de teus inimigos, mas pediste para ti entendimento, para ouvir causas de juízo; eis que fiz segundo as tuas palavras,eis que ti dei um coração tão sábio e entendido, que antes de ti teu igual não houve, e depois de ti igual se não levantará. Temos outro exemplo de sabedoria na Bíblia, o profeta Daniel (Dn 2.30). Se existe algo que a Bíblia nos ensina sobre Deus, é que Ele é totalmente sábio.  Com ele está a sabedoria e a força; conselho e entendimento têm. (Jó 12:13).Porque Deus é a fonte da sabedoria humana;  Porque o SENHOR dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento. (Pv 2:6).

CONCLUSÃO


Tudo isso (contar sem números e endireitar o torto) é como correr atrás do vento: jamais se alcança. A sabedoria composta por verdades individuais é tolice: não leva a lugar nenhum. O único Sábio do universo é Deus e por isso ele promove a ação universal. Essa ação é o que está acontecendo e, por isso, não existe o se (se fosse de outra forma, se aquilo mudasse). O verdadeiro saber é participar dessa sabedoria. O resto é tolice de criança. Viver não é compreender para construir, mas construir sem compreender. Viver é deixar a vida fluir em Cristo, vivenciando os acontecimentos, pessoas e objetos sem por que, como, quando ou onde. A verdadeira sabedoria é demonstrada por aquele que vive a vida sem compreender os acontecimentos. Esse participa da Sabedoria Universal de Deus.