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LIÇÃO 4ª- A FAMÍLIA SOB ATAQUE





ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO DIRIGENTE DA NOSSA ESCOLA EM PEREIRA CARNEIRO 1, GILVAN GOMES, QUE PEDE DECUPAS PELO ATRASO DESTA PUBLICAÇÃO, POIS  ESTAVA PASSANDO TRANSTORNOS COM UMA REFORMA.








LIÇÃO  4


INTRODUÇÃO


Desde o Éden quando  da instituição  do casamento  e consequentemente a família, esta instituição vem sofrendo constantes ataques  do arque inimigo de Deus. Para vencermos a estes ataques é necessário que a família esteja antes de tudo alicerçada  na rocha( Mt 7.24)” Todo  aquele que escuta estas minhas  palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei  ao homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha”. Além dessa edificação  bem alicerçada na rocha que  é  Cristo  faz-se necessário revestir as armaduras de Deus.
 


I -    O ESTADO E A FAMÍLIA CRISTÃ



O estado materialista e ateu sabe que “é importante controlar as escolas . Hitler sabia o valor da educação doutrinária às crianças . Em discurso, proferido em 6 de novembro de 1933, disse; ”Quando um oponente declara: “Eu  não passarei para o seu lado”, eu calmamente digo: seu filho já pertence a nós... O que é você? Você passará. Seus descendentes, contudo, encontram-se agora no novo acampamento. Em breve, eles não conhecerão outra coisa além da sua comunidade.


“ O Diabo, mais do que  o ditador alemão, sabe muito mais quanto é importante ter o controle do sistema educacional. Para tanto , procura promover educadores  materialistas, dando-lhes, através da política  ou do sistema , diretores que não creem em Deus; professores materialistas, que rejeitem a Bíblia, e escarneçam da fé cristã. Não raro, os professores  materialistas perseguem os alunos cristãos, rebaixando suas notas, e criando dificuldades para que os mesmos sejam reprovados”.




II –




O estado está tão presente em nossas casas  , controlando as atitudes das famílias que já não podemos aplicar medidas corretivas em nossos filhos, mesmo que moderadas, sob pena de perdermos a guarda de nossos filhos.
Vejamos o que a bíblia diz sobre a correção ou disciplina nas crianças: (Pv. 23.13,14/ Pv. 20.11), o cristão por sua vez não deve espancar seu filho para que não cresça revoltado com ele. (EF. 6.4), entretanto, não podemos perder a oportunidade impar de educar os nossos filhos no temos do Senhor. (Pv. 22.6)



- O cristão está engajado num conflito espiritual com o mal. Esse conflito é descrito como o combate da fé (2Co. 10.4; 1Tm. 1.18-19; Ef. 6.12), que continua até o crente galgar a vida do porvir (2Tm. 4.7-8; Gl. 5.17).


- A vitória do crente foi obtida pelo próprio Cristo, mediante a sua morte na cruz. Jesus travou uma batalha triunfante contra Satanás, desarmou as potências e potestades malignas (Cl. 2.15; Mt. 12.28-29; Lc. 10.18; Jo. 12.31), levou os cativos com Ele (Ef. 4.8) e redimiu o crente do domínio do maligno (Ef. 1.7; At. 26.18; Rm. 3.24; Cl. 1.13-14).- No presente, o cristão está empenhado numa guerra espiritual que ele trava, mediante o poder do Espírito Santo (Rm. 8.13), contra os desejos corruptos dentro de si mesmo (1Pe. 2.11; Gl. 5.17), contra os prazeres ímpios do mundo e todos os tipos de tentações (Mt. 13.22; Gl. 1.4; Tg. 1.14-15; 1Jo. 2.16) e contra Satanás e suas forças (Ef. 6.12). O crente é conclamado a se separar do presente sistema mundano, repudiando os seus males (Hb. 1.9), vencendo suas tentações e morrendo para elas (Gl. 6.14; 1Jo. 5.4) e condenando abertamente os seus pecados (Jo. 7.7).- A milícia cristã deve guerrear contra todo o mal, não por seu próprio poder (2Co. 10.3), mas com armas espirituais (2Co. 10.4-5; Ef. 6.10-18).


- Na sua guerra espiritual, o cristão é conclamado a suportar as aflições como bom soldado de Cristo (2Tm. 2.3), sofrer em prol do evangelho (Mt. 5.10-12; Rm. 8.17; 2Co. 11.23; 2Tm. 1.8), combater o bom combate da fé (1Tm. 6.12; 2Tm. 4.7), guerrear espiritualmente (2Co. 10.3), perseverar (Ef. 6.18), vencer (Rm. 8.37), ser vitorioso (1Co. 15.57), triunfar (2Co. 2.14), defender o evangelho (Fp. 1.16), combater pela fé (Fp. 1.27), não se alarmar ante os que resistem (Fp. 1.28), vestir toda a armadura de Deus (Ef. 6.11), ficar firme (Ef. 6.13-14), destruir as fortalezas de Satanás (2Co. 10.4), levar cativo todo pensamento (2Co. 10.5) e fortalecer-se na guerra contra o mal (Hb. 11.34).


CONCLUSÃO



 O apóstolo Paulo sabia, bem como os efésios, com certeza absoluta, que todos os indivíduos  (quer dentro da igreja, quer fora dela), sendo imorais, impuros ou avarentos (ou seja, amando as coisas do mundo mais do que a Deus) estavam fora do reino de Cristo. - Os profetas do Antigo Testamento assim ensinaram com forte convicção (Jr. 8.7; Jr. 23.17; Ez. 13.10), bem como os apóstolos e a igreja do Novo Testamento (1Co. 6.9; Gl. 5.21). Quem cometesse tais pecados evidenciava claramente que não era salvo, que não tinha vida em Deus (Jo. 8.42; 1Jo. 3.15).- O universalismo declara que o tempo da restauração se inicia com a morte da criatura. Mas essa tese é carente de fundamento, porque agenda a redenção do homem para o pós-morte, quando, na verdade, como ensina Jesus, o tempo da redenção promovida pelo próprio Jesus tem início imediato, logo após a conversão, que é a mudança interior proposta e efetuada por Deus quando o homem abre o coração para o Senhor (Ap. 3.20).- Este versículo narra uma série de práticas que impedem a redenção – devassidão, impureza, avareza, idolatria. O tempo verbal é que define a impossibilidade de o ser humano, na eventualidade da morte (não havendo uma adesão anterior do homem ao plano divino), usufruir da salvação eterna. Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. - Paulo sabia que alguns falsos mestres diriam aos efésios que não precisavam temer a ira de Deus contra eles, por causa de sua imoralidade. Por isso, ele os admoesta para que ninguém os enganasse. Fica claro, aqui, que alguém pode ser enganado a ponto de crer que pessoas imorais e impuras têm herança no reino de Cristo.

Amém!

LIÇÃO 3ª - AS BASES DO CASAMENTO CRISTÃO


ESCRITO PELO NOSSO IRMÃO CARLOS ANTÔNIO PROFESSOR DA CLASSE DAS SENHORAS.



As Bases do Casamento Cristão
Texto Áureo
“ Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” ( Ef. 5:25 )


Introdução: Todos nós sabemos que uma construção para se manter firme e de pé é preciso que tenha sido bem alicerçada ( Mt. 7:24-26 ) assim mesmo acontece com um casamento. Um casamento bem firmado é digno de honra ( Hb. 13:4 ). Porém quando há uma destruição de um casamento todos perdem. Por isso é fundamental estabelecer algumas bases para obtermos um casamento permanente e duradouro. Devemos edificar o nosso casamento tendo por base principal o amor a Deus e ao próximo.



    Sem ele todo esforço torna-se inútil “ Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” ( Sl. 127:1 ).Não existe casamento perfeito, mas podemos experimentar a graça de Deus sempre que buscamos orientação através da sua palavra ( Sl. 119:105 ). O amor é a principal base em um casamento, porém a outros alicerces dos quais não podemos esquecer e deixar de cultivar ao longo da vida conjugal, como por exemplo: 1º) Fidelidade- A fidelidade entre os cônjuges é fundamental para a convivência e a harmonia no lar, um caso de infidelidade pode acabar rapidamente com um casamento.

   

    2º) AmizadeA amizade é muito importante pois no começo quando Deus disse que não era bom que o homem estivesse só, ele observou esta necessidade de companheirismo, que o homem poderia ver preenchida através da amizade da sua amada ( Ec. 4:9-12 ). Outra base importante no relacionamento conjugal é: SubmissãoHá uma certa relutância principalmente das mulheres quanto a esta palavra, porém quando a bíblia fala de submissão não está dando ordens aos homens para carregarem suas esposas debaixo dos pés, a submissão diz respeito ao temor, a obediência, ao respeito que um deve ter pelo outro. ( Ef. 5:22,24,33 ). Posso também citar o compromisso, a honra e o dever que um deve ter para com o outro, ou seja reciprocidade ( l Cor. 7:3,4 ). 



Conclusão:Tudo isto serve como base para um casamento feliz e duradouro, porém este pequeno comentário não tem a intenção de servir de manual pra casais, meu conhecimento é muito ínfimo, mais com certeza posso indicar um que é infalível, chama-se Bíblia Sagrada; nela você encontrará tudo que é necessário para sua felicidade!!! Boa aula!!!                                                                                                                                                                                                                               







LIÇÃO 2ª- O CASAMENTO BÍBLICO


 
ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO PROFESSOR DA CLASSE DOS SENHORES O IRMÃO FLÁVIO JOSÉ.









INTRODUÇÃO

         Hoje temos uma visão muito distorcida pela sociedade sobre casamento, como por exemplo, “casa, não deu certo, separa” esta sendo desprezada a Bíblia pelos mais jovens? Com relação a vida a dois, não a respeito entre eles, e querem que a igreja engula a união humo afetiva. E a igreja deve lutar por manter a concepção da igreja a respeito do casamento, continuidade da família, que foi constituída por Deus. O homem foi feito a imagem do próprio Deus, isso é a  se imagem do caráter de Deus, se este caráter for respeitado pelo homem. A estrutura social que Deus considerou a melhor para a raça humana foi o casamento, como uma união para a vida toda. É verdade que desde que foi instituído, o casamento tem apresentado alguns problemas, mas em geral vem  operando até muito bem, mesmo com tanta investida do Diabo.

A HISTÓRIA

       Nos séculos que a história bíblica abrange, ao que parece, a condição normal era o adulto, se casar. Alguns, no entanto, não se casaram. Em certos casos, existe até uma recomendação no sentido de manterem o celibato aqueles que tiveram esse dom (1Co 7.8,9). Mas a maioria das pessoas busca o casamento, compelida pela necessidade de amar, de ter a companhia de outro ser humano, de se satisfazer sexualmente, bem como pelo instinto de reprodução. O fato é que as vantagens do casamento compensam em muito suas desvantagens.

      Casar-se era uma prática tão normal naquelas alturas que quem não o fazia ficava estigmatizada socialmente. Em alguns círculos, suspeitava-se de que aqueles que não se casavam eram portadores de algum defeito físico ou de deficiência mental, ou tinha uma perversão sexual. A mulher solteira, então, via-se seriamente limitada em sua vida social. Com o passar dos séculos, a estrutura familiar sofreu algumas mudanças devido a variação do senso de valores, mas os elementos  básicos de uma união para toda a vida, de modo geral, permaneceram inalterados.

POLIGAMIA

      O costume de se ter mais de uma esposa parece ter sido largamente aceito nos tempos do velho testamento. Muitos dos mais ilustres e santos homens de Deus da época eram polígamos. E essa prática não existiu apenas durante o período dos patriarcas; perdurou até depois dos dias de Davi e Salomão. Isso não quer dizer que a poligamia fosse praticada pela maioria da população, um homem do povo não teria condições sustentar mais de uma esposa. O próprio Salomão teve um gasto muito grande com as setecentas esposas e as trezentas concubinas, teria que ter uma casa para cada esposa e empregados para cada uma delas. Simplesmente por uma questão financeira. Não quer dizer também que a Bíblia recomende esse tipo de família. Contudo é evidente que existiam muitos relacionamentos múltiplos. A pratica era tão difundida que Deus achou necessário estabelecer algumas linhas básica para regulamenta-la (Dt 21.15-17; Ex 21.10).

        Existiam diversas razões para o homem ter mais de uma esposa. Algumas faziam isso devido às fortes pressões culturais para se ter muitos filhos. Foi por isso que Abraão tomou por mulher a escrava Egípcia Hagar (Gn 16.3). É interessante observar que foi Sara quem deu a sugestão. Documentos descobertos em Nuzi, uma cidade da Mesopotâmia, dão a entender que essa situação era determinada por um costume da sociedade da época.  Nos dias de Cristo, ainda existia a poligamia em Israel. Fala-se que Herodes, o grande, numa certa época, teve nove esposas. Os lideres religiosos mais conservadores protestavam contra essa pratica em Jerusalém, na época. Não é o ideal para o cristão.

         Se formos procurar um texto bíblico que condene claramente a poligamia veremos que a restrição só é feita para os reis (Dt  17.17). Contudo, existem muitas passagens que dão a entender que o plano de Deus para o casamento era a união de um homem com uma só mulher. O objetivo básico do casamento era que marido e mulher se tornassem uma só carne (Gn 2.24). Esse modelo foi confirmado por Cristo (Mt 19.6; Mc 10.8), o que demonstra que a poligamia Não é o ideal para o cristão. Observando que o contrario da poligamia que é a poliandria – uma mulher com mais de um marido- não parece ter ocorrido entre os judeus.

CONCLUSÃO

          Embora a poligamia não é legalizada na nossa sociedade, muitos homens tenham outras mulheres, e causem constrangimento as suas esposas.  Esta aliança tem um vínculo forte e sagrado.  (Gn 2.21-24).  A mulher foi feita do homem.  Os dois são uma só carne.( Mt 19.5).     Por isso o homem deixa seus pais e faz uma nova família. (Mt  19.5). Deus é quem ajunta os dois.( Mt 19.6). Ninguém deve separar o casal e destruir esta aliança.( Mt  19.6). O processo de se tornarem uma só carne depende inteiramente de vossa conscientização e do vosso trabalho conjunto diário. O verdadeiro casamento, é aquele que foi realmente realizado por Deus, tem como parte integrante do seu processo de realização, o empenho criterioso de cada um dos cônjuges para que ele venha amadurecendo dia-a-dia, passo-a-passo, obstáculo a obstáculo.








LIÇÃO 1ª- FAMÍLIA, CRIAÇÃO DE DEUS



 ESCOLA ANIMADA EM PEREIRA CARNEIRO 1











ESTE COMENTÁRIO FOI ESCRITO PELO NOSSO IRMÃO CONVIDADO GERCINO ALVES AUXILIAR DA LISTA EM RECIFE, PROFESSOR DA CLASSE JOVENS.